Adotei uma folha;
Daquelas bem grandonas, sabe?
Ela estava lá de canto chorando a queda
Veio de longe; lá da Rua Clélia, pinicando pela calçada
Esperando um folho, espreitando os olhos
Inclinada sob seu grosso galho
Passei por ela e surpriendi-me!
Não pela sua beleza, mas pela sua clareza
Pela sua verdeza amarronzada nas pontas;
Mais pelo seu tamanho acolhedor, pelo seu grande coração
Do que pelos outros adjetivos.
Voltei para pegá-la
Cuida-lá, privá-la do abandono,
Da nossa solidão.
Prometo que irei amá-la
E Acariciá-la sempre...
Já que não posso cuidar de ti!
terça-feira, 20 de novembro de 2007
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Meu Pranto
Eu estou triste agora bem agora
Não sei o motivo, não sei
Talvez eu nem esteja mais assim daqui alguns segundos
Mas eu estou triste, e é bem agora
Não é muita coisa não
Nada que tome a força
Que me faz levar minhas mãos à água dos olhos
Ainda estou triste!
Talvez seja falta do que me faz falta
Talvez seja falta de quem me faz
Tanta falta!
Mesmo estando tão perto (...)
Talvez.
Não sei o motivo, não sei
Talvez eu nem esteja mais assim daqui alguns segundos
Mas eu estou triste, e é bem agora
Não é muita coisa não
Nada que tome a força
Que me faz levar minhas mãos à água dos olhos
Ainda estou triste!
Talvez seja falta do que me faz falta
Talvez seja falta de quem me faz
Tanta falta!
Mesmo estando tão perto (...)
Talvez.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Condicionado
Foi só mais uma manhã vazia
Mas foi só mais uma
É melhor eu ir me acostumando
Eu sinto falta das pessoas que me fazem bem
Tenho vontade de vê-las
O problema, é que, as vezes
Tenho vontade de tê-las
Tenho vontade de tê-la!
Mas não posso
É melhor eu ir me acostumando
Só não volte mais no meio do caminho
Eu ainda estou aqui a te esperar
Ancioso a olhar a porta
Com aquele frio do ar
Condicionado!
(...)
Mas foi só mais uma
É melhor eu ir me acostumando
Eu sinto falta das pessoas que me fazem bem
Tenho vontade de vê-las
O problema, é que, as vezes
Tenho vontade de tê-las
Tenho vontade de tê-la!
Mas não posso
É melhor eu ir me acostumando
Só não volte mais no meio do caminho
Eu ainda estou aqui a te esperar
Ancioso a olhar a porta
Com aquele frio do ar
Condicionado!
(...)
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
A porta...
abriu-se;
entrou o primeiro, o segundo...
cruzei os dedos, deu um friozim!
fechou-se.
não veio.
há tempos não ausentava-se
há tempos não sentia-me... tão só!
decerto não se lembrou que tem alguém a esperar:
a luz das manhãs
os cachos, dourados;
as rosas, maçãs ;
o pequeno detalhe verde no galho da mão!
mãos...
aquelas mãos...
mães...
das minhas manhãs!
esse dia foi escuro...
entrou o primeiro, o segundo...
cruzei os dedos, deu um friozim!
fechou-se.
não veio.
há tempos não ausentava-se
há tempos não sentia-me... tão só!
decerto não se lembrou que tem alguém a esperar:
a luz das manhãs
os cachos, dourados;
as rosas, maçãs ;
o pequeno detalhe verde no galho da mão!
mãos...
aquelas mãos...
mães...
das minhas manhãs!
esse dia foi escuro...
domingo, 14 de outubro de 2007
Deixa eu Dançar ?
Sabe quando agente fica assim, calado, quieto?
É a hora que ela chega!
Dá um calafrio... Aiiii!!!
Bem aqui do lado esquerdo!
Ela pega no braço, segura a mão
Beija o dedo
Do meio
Faz carinho... É tão bom!
Sabe quando você esta assim, sozinho, pensando?
Pensando não!! ... Isso não pode!
Ela que me ensinou
Dá um suadeiro!
Um calor tão grande, mais tão grande...
Parece de verdade...
Vish Maria.
Eu tenho tanta coisa estranha (...)
É a hora que ela chega!
Dá um calafrio... Aiiii!!!
Bem aqui do lado esquerdo!
Ela pega no braço, segura a mão
Beija o dedo
Do meio
Faz carinho... É tão bom!
Sabe quando você esta assim, sozinho, pensando?
Pensando não!! ... Isso não pode!
Ela que me ensinou
Dá um suadeiro!
Um calor tão grande, mais tão grande...
Parece de verdade...
Vish Maria.
Eu tenho tanta coisa estranha (...)
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Dias Ruins
Cara, o amor é uma coisa muito louca não é?! Não da pra entendê-lo
Um dia ele vem sorrindo, entra pela porta sentido-se em casa
Mas pouco depois lhe vira as costas sem se despedir e pedir licença
Sem ao menos olhar para traz e dar um sorriso.
O moldamos da nossa forma, cada um com a sua peculiaridade, seu jeito de ser
As vezes fazemos dele uma utopia, uma ilusão.
É difícil contê-lo.
Quanto sentimento!
Pra alguns ele pode ser a salvação,
A tônica da felicidade, do bem estar
Pra outros, a mera infelicidade de poder tê-lo por perto!
Perto?!
De Onde?!
De que lado?!
Do Esquerdo?!
Onde mesmo?!
Não se vá
Amor.
Que amor?!
Ah!
O amor.
Vai entender!
Ai Ai Ai ...
Um dia ele vem sorrindo, entra pela porta sentido-se em casa
Mas pouco depois lhe vira as costas sem se despedir e pedir licença
Sem ao menos olhar para traz e dar um sorriso.
O moldamos da nossa forma, cada um com a sua peculiaridade, seu jeito de ser
As vezes fazemos dele uma utopia, uma ilusão.
É difícil contê-lo.
Quanto sentimento!
Pra alguns ele pode ser a salvação,
A tônica da felicidade, do bem estar
Pra outros, a mera infelicidade de poder tê-lo por perto!
Perto?!
De Onde?!
De que lado?!
Do Esquerdo?!
Onde mesmo?!
Não se vá
Amor.
Que amor?!
Ah!
O amor.
Vai entender!
Ai Ai Ai ...
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