abriu-se;
entrou o primeiro, o segundo...
cruzei os dedos, deu um friozim!
fechou-se.
não veio.
há tempos não ausentava-se
há tempos não sentia-me... tão só!
decerto não se lembrou que tem alguém a esperar:
a luz das manhãs
os cachos, dourados;
as rosas, maçãs ;
o pequeno detalhe verde no galho da mão!
mãos...
aquelas mãos...
mães...
das minhas manhãs!
esse dia foi escuro...
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
domingo, 14 de outubro de 2007
Deixa eu Dançar ?
Sabe quando agente fica assim, calado, quieto?
É a hora que ela chega!
Dá um calafrio... Aiiii!!!
Bem aqui do lado esquerdo!
Ela pega no braço, segura a mão
Beija o dedo
Do meio
Faz carinho... É tão bom!
Sabe quando você esta assim, sozinho, pensando?
Pensando não!! ... Isso não pode!
Ela que me ensinou
Dá um suadeiro!
Um calor tão grande, mais tão grande...
Parece de verdade...
Vish Maria.
Eu tenho tanta coisa estranha (...)
É a hora que ela chega!
Dá um calafrio... Aiiii!!!
Bem aqui do lado esquerdo!
Ela pega no braço, segura a mão
Beija o dedo
Do meio
Faz carinho... É tão bom!
Sabe quando você esta assim, sozinho, pensando?
Pensando não!! ... Isso não pode!
Ela que me ensinou
Dá um suadeiro!
Um calor tão grande, mais tão grande...
Parece de verdade...
Vish Maria.
Eu tenho tanta coisa estranha (...)
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Dias Ruins
Cara, o amor é uma coisa muito louca não é?! Não da pra entendê-lo
Um dia ele vem sorrindo, entra pela porta sentido-se em casa
Mas pouco depois lhe vira as costas sem se despedir e pedir licença
Sem ao menos olhar para traz e dar um sorriso.
O moldamos da nossa forma, cada um com a sua peculiaridade, seu jeito de ser
As vezes fazemos dele uma utopia, uma ilusão.
É difícil contê-lo.
Quanto sentimento!
Pra alguns ele pode ser a salvação,
A tônica da felicidade, do bem estar
Pra outros, a mera infelicidade de poder tê-lo por perto!
Perto?!
De Onde?!
De que lado?!
Do Esquerdo?!
Onde mesmo?!
Não se vá
Amor.
Que amor?!
Ah!
O amor.
Vai entender!
Ai Ai Ai ...
Um dia ele vem sorrindo, entra pela porta sentido-se em casa
Mas pouco depois lhe vira as costas sem se despedir e pedir licença
Sem ao menos olhar para traz e dar um sorriso.
O moldamos da nossa forma, cada um com a sua peculiaridade, seu jeito de ser
As vezes fazemos dele uma utopia, uma ilusão.
É difícil contê-lo.
Quanto sentimento!
Pra alguns ele pode ser a salvação,
A tônica da felicidade, do bem estar
Pra outros, a mera infelicidade de poder tê-lo por perto!
Perto?!
De Onde?!
De que lado?!
Do Esquerdo?!
Onde mesmo?!
Não se vá
Amor.
Que amor?!
Ah!
O amor.
Vai entender!
Ai Ai Ai ...
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